terça-feira, 20 de janeiro de 2009

cem anos de solidão.

há tempos em que eu me vejo assim, meio rebeca buendía, às voltas com sua velha mania de comer terra e cal das paredes. ninguém entende, mas toda macondo se alaga, se afoga um dia em solidão.

6 comentários:

Anônimo disse...

Rebeca Buendía? http://www.flickr.com/photos/unmundofeliz/ essa? Anyway, não conheco Macondo , nem na literatura (se é que existe na realidade), mas você não é a primeira que faz posts com referencias misteriosas, então tudo bem. Simpatizei com a solidão. :(
E bjão pra ti ^^

diogo disse...

solidão
foge que eu te encontro
depois da aveniiiidaa
a tlâaan tida uôu uô u (8)

Marcolino disse...

well, nunca li o livro, nem sou nenhum conhecedor do autor (sei basicamente o que a wikipedia acabou de me contar =p )...

mas I'm pretty sure que não tem como você ser devastada por alguma chuva torrencial (lembrei do texto do Carlos da colação =p ) ou varrida do mapa por algum vendaval, porque cê não tá enraizada só na sua terra, mas na de um monte de gente, e bem fundo, garanto. e se você for varrida do mapa, arrasta esse bando de gente junto. então sozinha você nunca vai estar, sua casa nunca vai estar vazia.

agora, a questão da solidão é outra. tem que olhar pra dentro de você, não pra fora. se você não levar as pessoas que estão com você pra dentro de você, vai ser mesmo como se você vivesse em uma cidade fantasma.

(e não, de fato, eu não acredito realmente que eu entenda. but I might as well try, that's what I do =p )

Lari Reis disse...

Depois que eles passam, eu percebo que todos os dias de solidão são bem vindos porque me fazem perceber a grandeza das companhias que tenho!
:*

Marcolino disse...

amém!

Sati Sukalpa disse...

anemia